Elas não matam mas moem.
É verdade que não me importo nada com a opinião dos outros... Sigo os meus desígnios. Constantemente atraída pelo dark side. E quando me recordo dos momentos em que pulei a linha que separa os dois mundos, sei que se voltasse atrás, nada mudaria. Gostei. Gosto. Só que por vezes, não se quer mais. Como me disseram hoje, «prefiro a paz». Também prefiro, hoje. Sem no entanto deixar de me rir debaixo do bigode cada vez que viajo no tempo para esses momentos. Tão meus. Tão próximos. Tão tentação sempre à flor da pele, a cada segundo que passa.
O futuro? A Deus pertence.
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